A Maersk decidiu colocar suas naves próprias na Nova Zelândia para o transporte de contêineres vazios dentro do porto de Auckland, na parte norte da ilha O armador explicou que o objetivo é atender a demanda de exportação.
A iniciativa, no entanto, atraiu reações contrárias, com a advertência por parte do Sindicato Marítimo da Nova Zelândia. A entidade alega que a companhia de navegação deve utilizar recursos de operações locais, relata a agência RNZ.
A operação, denominada contingente "Sirius Star" foi realizada para completar o trecho de forma mais acelerada. E,desta forma,buscou também reduzir os custos operacionais e estaelecer um novo rodízio nos recém-chegados.
A executiva da Maersk Oceanía, Therese Blank, disse que o objetivo é ajudar a atender a demanda dos exportadores do país. “Não podemos deixar de apoiar os exportadores, porque os contêineres ficaram nos terminais de Auckland, ou nas Ilhas do Norte”.
"Do nosso ponto de vista, estamos na verdade ajudando a economia e permitindo que o governo ganhe dinheiro mais trágico", disse ela.Já Craig Harrison, do Sindicato Marítimo, acusou a Maersk de não querer trabalhar com a legislação de navegação da Nova Zelândia.
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