Os preços futuros do cobre operam em alta em Londres e Nova Iorque, sustentados
por um dado positivo da China e pela desvalorização do dólar ante
algumas moedas muito negociadas, como o iene e a libra.
O índice
de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços
chinês avançou para 52,4 em janeiro, de 50,2 em dezembro, atingindo o
maior patamar desde julho do ano passado, segundo pesquisa da Caixin
Media e da Markit Economics. O indicador sugere que o setor se expandiu
com mais força no mês passado.
A China é o maior consumidor
mundial de cobre e de outros metais básicos. A desvalorização do dólar,
por sua vez, torna o cobre - que é cotado na moeda norte-americana -
mais atraente para investidores que utilizam outras divisas.
Por
volta das 10h20min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na
London Metal Exchange (LME) subia 1%, a US$ 4.592,50 por tonelada. Na
Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o
cobre para março avançava 0,75%, a US$ 2,0705 por libra-peso, às
10h33min (de Brasília).
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