A DHL Global Forwarding lançou o Ocean Connect LCL Premium para o
transporte marítimo de carga fracionada (LCL). O novo serviço possibilitará a empresas de qualquer tamanho cumprir seus prazos
de entrega, dentro das previsões planejadas, a um baixo custo de
serviço. Caso a carga não possa ser enviada na semana prevista – e sob
exclusiva responsabilidade do operador – a companhia irá cobrir os custos do
frete aéreo (de aeroporto a aeroporto).
O diretor de Produto Marítimo da DHL,
Ricardo Caruí, explicou que, apesar da empresa já possuir um histórico de bom
desempenho em serviços de cargas fracionadas, o novo serviço busca
desenvolver uma solução capaz de elevar os padrões de qualidade e
confiabilidade.
“Com esta inovação, clientes com prazos de entrega
apertados para cargas fracionadas, poderão contar com a confiabilidade e
agilidade do transporte aéreo de cargas, se necessário, já incluso no
mesmo serviço premium”, disse.
Segundo Caruí, a competitividade dos mercados internacionais e a atual
situação econômica do Brasil são fatores que têm pressionado ainda mais
os negócios dos clientes. “Este novo produto pode ajudá-los a atender
esses padrões globais de uma forma inovadora”, frisou.
O serviço Ocean Connect LCL também oferece outros benefícios, tais como a
operação na maioria dos destinos, maiores rotas e alcance dos serviços
de cargas fracionadas, presença em 180 países, com cerca de 70 gateways e
acesso a 45 mil point pairs com mais de mil serviços de cargas LCL
semanais ininterruptos. Além disso, 97% das importações de cargas
fracionadas da DHL são feitas em contêineres consolidados da própria
empresa.
O executivo ressaltou ainda que “devido à desvalorização da moeda brasileira,
o mercado de exportação está começando a reagir. Neste contexto, o novo
produto pode auxiliar nossos clientes a cumprir as expectativas de
compradores de todas as partes do mundo.
Além disso, esta iniciativa
reflete os esforços contínuos da DHL para prestar serviços
personalizados a seus clientes, visando a atender às demandas
específicas de cada um deles, independentemente do segmento de mercado a
que pertencem”. De acordo com fontes oficiais, a balança comercial
brasileira encerrou o exercício de 2015 com um superávit de US$ 19,69
bilhões, maior resultado desde 2011.
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