A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
se reuniu nesta terça-feira (23) com os deputados e senadores da Frente
Parlamentar da Agropecuária (FPA) com objetivo de apresentar as metas da pasta
para 2016. Entre as prioridades, estão a abertura de novos mercados e a
conclusão da Lei Plurianual Agrícola (LPA).
A meta do Brasil, afirmou a ministra (foto), é ampliar a participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial de 7% para 10% até 2018. “Para isso, o Mapa continuará investindo em negociações comerciais e sanitárias com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial”, disse Kátia Abreu durante a reunião, que ocorreu na sede da FPA, em Brasília.
A meta do Brasil, afirmou a ministra (foto), é ampliar a participação do agronegócio brasileiro no comércio mundial de 7% para 10% até 2018. “Para isso, o Mapa continuará investindo em negociações comerciais e sanitárias com os 22 principais mercados internacionais que, juntos, representam 75% da atividade comercial mundial”, disse Kátia Abreu durante a reunião, que ocorreu na sede da FPA, em Brasília.
A secretária de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana
Palermo, informou aos parlamentares que o Mapa negocia com outros países
acordos que visam a harmonizar regras e facilitar procedimentos sanitários e
fitossanitários. As negociações concluídas em 2015 representaram potencial
anual de US$ 1,9 bilhão em exportações e, para 2016, a expectativa é ainda
maior: US$ 2,5 bilhões.
Palermo destacou que crescimento da classe média no mundo, especialmente no sul e sudeste asiáticos, vai pressionar a demanda por alimentos nos próximos anos. “Esse cenário representa grande oportunidade para países produtores como o Brasil. Temos que ficar de olho no que acontece ali”, ressaltou.
Palermo destacou que crescimento da classe média no mundo, especialmente no sul e sudeste asiáticos, vai pressionar a demanda por alimentos nos próximos anos. “Esse cenário representa grande oportunidade para países produtores como o Brasil. Temos que ficar de olho no que acontece ali”, ressaltou.
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