A presidente do Chile, Michelle Bachelett, afirmou nesta quinta-feira
que a economia do país está lenta e que "terá que fazer alguns
ajustes", mas sem comprometer o gasto social. "Vamos priorizar tudo o que as pessoas precisam", destacou ela.
No ano passado, a economia chilena cresceu em torno de 2%, afetada pela queda dos preços do cobre, sua principal produção. "Se
o país vai mais ou menos, que os recursos que a gente tem sejam usados
para que a a grande maioria fique bem", defendeu a chefe do executivo.
A presidente, contudo, assegurou que seu plano de reforma será mantido. No
final de dezembro, o Congresso chileno aprovou uma lei que permitirá
que as universidades públicas e algumas privadas passem a ser gratuitas
para estudantes de famílias de baixo poder aquisitivo.
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