O CEO da Fras-Le, Ricardo Reimer, afirmou que a empresa, que vende para mais de 100 países, está na rota da internacionalização. Ele ressaltou que duas das quatro fábricas da companhia
estão no exterior - uma em Pinghu, a 90 km de
Shanghai, na China, e outra em Prattville, Alabama, nos Estados Unidos, e marca presença ainda
em outros mercados com centros de distribuição na Alemanha,
Argentina e Dubai e escritórios comerciais no Chile, México e
África do Sul.
Segundo Reimer, até setembro do ano passado, as exportações somaram US$ 55,1 milhões. Desse volume, 56,6% foi destinado aos países do Nafta,
23,5% para países da América do Sul, e 10,8% para a
África e a Europa. “O mercado norte-americano
se mantém como o principal destino das exportações da Fras-le,
correspondendo a 44,4% do total exportado a partir do Brasil, dos quais
33,2% referem-se ao segmento de reposição e 11,2% montadoras”, explicou.
Uma das cinco maiores fabricantes mundiais de materiais de fricção,
oferecendo mais de 10 mil referências em soluções no controle de movimento,
a empresa também mantém uma estrutura comercial suportada pelos centros de
distribuição no exterior e por uma equipe de colaboradores
exclusivamente dedicados à logística e vendas no mercado externo a
partir do Brasil e em diversas localidades no mundo.
Nesta semana, o Bndes (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social) anunciou um conjunto de medidas para melhorar as condições de
financiamento ao setor produtivo brasileiro. Uma delas foi a redução dos
custos da Linha Bndes Exim Pré-Embarque, destinada ao financiamento da
produção interna de bens e serviços que serão comercializados no mercado
internacional. O objetivo é dar condições para que a indústria nacional aproveite a
conjuntura cambial favorável e amplie os mercados de exportação para
seus produtos de maior valor agregado. Para isso, o Banco está
disponibilizando até R$ 4 bilhões.
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