A movimentação de cargas de projeto pelo modal aquático caiu nos últimos meses, mas ainda reserva
oportunidades para terminais, armadores e agentes. A redução foi provocada pela conclusão
de grandes obras que desviou as operações para outros modais.
A queda também refletiu a diminuição de compras de máquinas e
equipamentos e a falta de novos empreendimentos industriais. O
Sindicato Nacional das Empresas de Transporte e Movimentação de Cargas
Pesadas e Excepcionais (Sindipesa) calculou que somente a partir de 2017 o
setor poderá começar a ver a luz no fim do túnel.
Terminais portuários, armadores e empresas de logística especial estão atentos ao fenômeno. A partir deste novo contexto buscam
novos contratos e investem na melhoria das condições de atendimento e
segurança para essa modalidade de carga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário