O presidente argentino Mauricio Macri determinou a retomada a partir de hoje das negociações com os
chamados "fundos abutres" - aqueles que compraram títulos da dívida
pública a preços baixos, depois da moratória de 2001, e entraram na
Justiça para cobrar o devido sem desconto.
Apesar de representarem
apenas 1% dos credores, eles conseguiram impedir o acesso do país ao
mercado financeiro internacional. A decisão de romper com os fundos havia sido tomada pela ex-presidente Cristina Kirchner.
"Não vai ser fácil, nem
rápido encontrar uma solução", avaliou o economista Gaston Rossi. "Mas o
novo governo quer dar um sinal de que está disposto a negociar e
recuperar a credibilidade. E, com isso, talvez consiga colocar novos
papéis da dívida no mercado internacional," adiantou.
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