A APM Terminals Brasil fechou 2015 com o maior índice de produtividade
já registrado em Itajaí (SC) e Pecém (CE). O terminal catarinense
registrou uma média de 35,59 movimentos por hora (MPH) por portêiner. A
alta foi de 13% acima da média registrada em 2014, que foi de 31,40
movimentos por hora por STS. O recorde alcançado em Itajaí em 2015 foi
de 39,84 MPH por equipamento, o que corresponde a 25% acima da
produtividade máxima do ano anterior (31,77 MPH).
O diretor superintendente da APM Terminals Brasil, Ricardo Arten, considerou que o
crescimento diante do cenário econômico estagnado e desafiador mostra a
busca da companhia pela excelência operacional e melhora da
produtividade que ajuda o armador a encurtar o tempo de atracação e por
consequência reduzir seus custos. “Pensamos em longo prazo e buscamos
sempre oportunidades de desenvolver mais os nossos negócios. Entendemos
que a melhoria contínua, além de fazer parte do nosso dia-a-dia, também
nos prepara para o futuro”, observou.
O terminal em Pecém também mantém o mesmo ritmo de crescimento nos
índices de movimentação, nesse caso nos guindastes MHC (sigla em inglês
de Mobile Harbour Crane). No terminal cearense, a produtividade média
por equipamento cresceu 58%, alcançando 18,26 movimentos por hora em
2015, com picos 36,11 MPH. “O aumento da produtividade é resultado de
investimentos em equipamentos, processos e na qualificação dos
funcionários", salientou o executivo.
Além disso, o intercâmbio de informações com os mais de 60 terminais da
APM Terminals no mundo proporciona a aplicação de melhores práticas no
planejamento operacional e na manutenção dos equipamentos”, explicou
Arten, acrescentando anda que além do crescimento na produtividade, o
engajamento dos funcionários aumentou 11% em 2015, ultrapassando a marca
de 90%.
“Também diversificamos serviços e inovamos em soluções para os nossos clientes”, completou.
Para esse ano, o executivo ressaltou que a companhia continuará
impulsionando a criatividade, a adaptabilidade e a resiliência em suas
equipes, “independentemente do cenário macroeconômico. Nosso pensamento
não é de curto prazo”, acrescentou Arten.
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