A Superintendência do Porto do Rio Grande divulgou o
fechamento do balanço financeiro até o mês de setembro de 2017, com um
superávit acima de R$ 25 milhões. A receita resultou de uma
série de tarifas portuárias, contratos de arrendamento de áreas e também da
movimentação do complexo portuário.
“As medidas de contenção do Governo do Estado buscam
equilibrar as contas públicas sem perder a eficiência do serviço prestado. Essa
foi a orientação que tivemos do secretário dos Transportes Pedro Wesphalen para
conduzirmos nossas ações na SUPRG”, avaliou o diretor superintendente Janir
Branco. Até setembro, a autarquia arrecadou R$ 98 milhões e teve uma despesa de
R$ 72,5 milhões.
“Conduzimos uma administração voltada para as reais
necessidades do complexo, visando a área ambiental que teve aumento em seu
orçamento de trabalho e reduziu por exemplo, cargos em comissão, diárias e
contratos”, argumentou Branco. O superintendente destacou que desde 2015, quando assumiu o governador José Ivo Sartori (PMDB), o superávit já somou mais de R$ 70 milhões.
Até setembro, o complexo movimentou mais de 27 milhões de
toneladas dos mais variados produtos. O complexo soja segue sendo o principal
produto movimentado com quase sua totalidade tendo destino a China. Além das
tarifas por movimentação, outras taxas compõe a receita corrente da autarquia.
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