No
seu relatório Perspectivas da Economia Mundial, o FMI indica que "o
crescimento da Argentina está projetado em 2,5% em 2017, após a recessão
do ano passado, na medida em que os salários reais cresceram e geraram
mais consumo".
O documento acrescenta que "o investimento cresce
apoiado por obras públicas, e as exportações se beneficiam de uma
demanda externa mais sólida. Espera-se que o crescimento permaneça em
2,5% em 2018, já que a demanda doméstica privada continua a melhorar de
forma constante", diz.Em um relatório no início deste ano, o chefe da missão do FMI para a Argentina, Roberto Cardarelli, tinha mencionado que o governo "está agora encarando de frente seus problemas e abordando-os com determinação" depois de assumir o governo com "desequilíbrios macroeconômicos generalizados, distorções microeconômicas e um quadro institucional fraco".
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