O jornal World Maritime News publicou que no dia 4 de
Outubro os sindicatos de atividades marítimas convocaram a paralisação os
seus associados em Barcelona e Tarragona. A decisão foi tomada na sequência das manifestações e
das greves que ocorreram na Catalunha em prol da independência daquela
região autônoma espanhola.
Segundo o jornal, a greve nos portos foi marcada para o período de 2 a 13 de Outubro. O Governo de Madri determinou que seja cumprida a prestação de serviços mínimos, que assegurarão as medidas de segurança, vigilância e controlo necessárias para metade das entradas e saídas de navios nos portos.
No dia 3 de Outubro, no portal oficial do Ministério de Fomento de Espanha, constavam dados fornecidos pelas autoridades portuárias de Barcelona e Tarragona. De acordo com eles, 34,4% dos trabalhadores do turno da noite tinham aderido à greve.
A publicação informou ainda que o apelo à greve foi feito com o sentido de obrigação moral para forçar os políticos a respeitarem os valores democráticos, a dialogarem e a entrarem em negociações sem recurso à violência.
Segundo o jornal, a greve nos portos foi marcada para o período de 2 a 13 de Outubro. O Governo de Madri determinou que seja cumprida a prestação de serviços mínimos, que assegurarão as medidas de segurança, vigilância e controlo necessárias para metade das entradas e saídas de navios nos portos.
No dia 3 de Outubro, no portal oficial do Ministério de Fomento de Espanha, constavam dados fornecidos pelas autoridades portuárias de Barcelona e Tarragona. De acordo com eles, 34,4% dos trabalhadores do turno da noite tinham aderido à greve.
A publicação informou ainda que o apelo à greve foi feito com o sentido de obrigação moral para forçar os políticos a respeitarem os valores democráticos, a dialogarem e a entrarem em negociações sem recurso à violência.
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