A indústria naval brasileira vive dias difíceis, o que exige das
empresas nacionais muita habilidade para driblar o momento de estagnação do
mercado. Para a Wilson Sons Estaleiros, uma alternativa tem sido as atividades
de docagem. A unidade, localizada no Guarujá (SP/foto), deve terminar o ano somando
29 operações do tipo, quantidade maior na comparação com 2018.
"Estamos com essa programação de
docagens para esse ano, sobrevivendo enquanto passamos por essa crise. Tudo
leva crer que daqui a cinco anos essa fase passará",
projetou o diretor-executivo da empresa, Adalberto
Souza. A companhia também está à espera do programa de fomento
à cabotagem que foi prometido pelo Ministério da Infraestrutura, trazendo um
amplo horizonte de novos negócios. Para o setor de óleo e gás, a Wilson Sons
Estaleiros mantém boas perspectivas para o médio prazo.
"Eu continuo vendo este mercado com
bons olhos, vislumbrando uma demanda crescente. Mas não será para o ano que vem
ou depois", afirmou o executivo. “Nossa perspectiva é de otimismo, mas
para o médio prazo. A curto prazo, o foco são as adaptações das embarcações
existentes”, complementou. (fonte: Petronoticias)
Nenhum comentário:
Postar um comentário