As vendas externas brasileiras do agronegócio chegaram a US$
52,8 bilhões entre janeiro e julho de 2016, o que representou crescimento de
quase 1% em relação ao mesmo período do ano passado. Já as importações apresentaram
queda de quase 12% nos valores, atingindo US$ 7,24 bilhões. Assim, o saldo
comercial do setor ficou positivo em US$ 45,58 bilhões. O setor representou
49,6% das exportações totais do país nesses sete meses.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (8) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações brasileiras do agronegócio diminuíram de US$ 9,11 bilhões em julho de 2015 para US$ 7,81 bilhões em julho deste ano. Esses números indicam uma queda de US$ 1,3 bilhão na comparação entre julho de 2015 e 2016 ou -14,2%. As importações, por sua vez, decresceram de US$ 1,15 bilhão em julho de 2015 para US$ 1,14 bilhão em julho de 2016. Uma redução percentual de -0,6%.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (8) pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As exportações brasileiras do agronegócio diminuíram de US$ 9,11 bilhões em julho de 2015 para US$ 7,81 bilhões em julho deste ano. Esses números indicam uma queda de US$ 1,3 bilhão na comparação entre julho de 2015 e 2016 ou -14,2%. As importações, por sua vez, decresceram de US$ 1,15 bilhão em julho de 2015 para US$ 1,14 bilhão em julho de 2016. Uma redução percentual de -0,6%.
Os cinco principais setores exportadores do agronegócio em julho
de 2016 foram complexo soja (39% do total das exportações); carnes (15,1%;
complexo sucroalcooleiro (15,0%); produtos florestais (10,7%); e café (4,1%).
Esses cinco setores foram responsáveis por 83,8% das exportações do agronegócio
em julho de 2016.
A queda internacional dos preços de vários produtos exportados
pelo Brasil, como por exemplo, carne suína (- 21%), bovina (- 12,6%), frango (-
3,4%), celulose (- 15%), suco de laranja (- 8,6%), e também a diminuição das
quantidades exportadas no mês foram fundamentais para explicar o recuo dos
valores exportados pelo Brasil.
Outros produtos apresentaram aumento do preço médio no mesmo
período comparado, como o açúcar (18%); o complexo soja, com destaque para a
soja em grãos (+9,7%) e farelo de soja (+7,6%); frutas (+8,6%) e milho (+3,5).
Nenhum comentário:
Postar um comentário