A obra está sendo tocada pela concessionária TPC (Terminal Puerto Coquimbo), que investiu US$ 3 milhões no projeto. O porto, especializado nos embarques de frutas, foi duramente atingido pelo tsunami que varreu a região em 2015. Os trabalhos foram iniciados logo depois de finalizado os nove estudos realizados, que levaram em conta diagnósticos dos danos e medidas para tentar evitar a repetição dos estragos.
A reconstrução do porto, que ficou a cargo da EPCO, empresa contratada pela TPC, inclui ainda a reposição de equipamentos que foram destruídos. O subgerente de engenharia da TPC, Francisco Morales, disse que "a obra tem 83 metros no berço de atraque, 20 metros de vigas e a restauração de toda a área envolta". A conclusão, em novembro, representará o cumprimento do cronograma estabelecido.
Segundo o gerente geral da EPCO, Claudio Ormeño, "as novas instalações oferecerão condições superiores as que existiam e permitirão atender dois navios de transporte de frutas simultaneamente, atendendo todas as exigências atuais desse tipo de operação". O executivo garantiu que já em novembro o terminal estará funcionando em sua capacidade máxima.
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