A
companhia reiterou que, em conjunto com o grupo de trabalho que inclui
representantes do governo brasileiro, ambas ainda estão analisando
possibilidades de viabilização da combinação de seus negócios.
“Não
há garantia de que a referida combinação de negócios venha a se
concretizar ou quando poderá ocorrer, nem tampouco que venha finalmente a
guardar semelhança com os termos acima referidos. Quando e se definida a
estrutura para combinação de negócios, sua eventual implementação
estará sujeita à aprovação não somente do governo brasileiro, mas também
dos órgãos reguladores nacionais e internacionais e dos órgãos
societários das duas companhias”, comunicou a Embraer em comunicado ao
mercado.A divulgação feita ontem foi enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em resposta ao questionamento da B3, antiga BM&F Bovespa, sobre informações publicadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, de que a Boeing teria feito nova proposta de modelo de negócio para compra da fabricante de aviões brasileira.
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