O mercado global registrou nesta terça-feira (24)
uma das maiores transações de compra e venda do ano. O negócio de mais
de R$ 3,4 bilhões envolve uma empresa que nasceu em Joinville, no Norte
catarinense, a Embraco, vendida para um grupo japonês que passa a ser
dono de todas as fábricas no Brasil, China, Eslováquia e México e dos
escritórios nos Estados Unidos e na Rússia, como mostrou o NSC Notícias.
A negociação durou meses e foi fechada nessa madrugada. Mas a Embraco não era mais brasileira. Ela foi fundada em 1971 em Joinville, mas em 1997 foi vendida para o grupo Whirpool, que é americano, e também tem fábrica na cidade e produz eletrodomésticos.
A Embraco é líder mundial em compressores pra refrigeradores. Um compressor é como se fosse o coração de um sistema de refrigeração, altera a temperatura do equipamento. Entre as principais aplicações estão as geladeiras.
A empresa pode produzir até 40 milhões de compressores por ano e tem 11 mil funcionários pelo mundo, sendo que quase a metade fica no Brasil. São cinco mil funcionários nas unidades de Joinville e Itaiópolis, também no Norte.
Para a Associação Empresarial de Joinville (Acij), a venda da Embraco é uma mudança de controle acionário, em princípio sem causar grandes mudanças. "Como muda o controlador, com o tempo ele vai implantar sua cultura, sua forma de agir, de pensar. Mas não existe uma outra planta da Embraco onde o comprador pudesse fazer sinergia, cortando custas e demitindo pessoas, e tal", disse João Martinelli, vice-presidente da Acij.
Para o sindicato que representa os funcionários, a expectativa é positiva. A categoria acredita em expansão de produção, com mais contratações. No ano passado, a Embraco exportou pra mais de 80 países e atingiu um consolidado de vendas de US$ 1,3 bilhão.
A empresa que comprou é a japonesa Nidec, que produz principalmente motores e tem investido mais no mercado de eletrodomésticos. Para a venda da Embraco ser consolidada ainda é preciso a sanção de autoridades regulatórias brasileiras e de outros países. A expectativa é que a transação leve um ano pra ser concluída.
A negociação durou meses e foi fechada nessa madrugada. Mas a Embraco não era mais brasileira. Ela foi fundada em 1971 em Joinville, mas em 1997 foi vendida para o grupo Whirpool, que é americano, e também tem fábrica na cidade e produz eletrodomésticos.
A Embraco é líder mundial em compressores pra refrigeradores. Um compressor é como se fosse o coração de um sistema de refrigeração, altera a temperatura do equipamento. Entre as principais aplicações estão as geladeiras.
A empresa pode produzir até 40 milhões de compressores por ano e tem 11 mil funcionários pelo mundo, sendo que quase a metade fica no Brasil. São cinco mil funcionários nas unidades de Joinville e Itaiópolis, também no Norte.
Para a Associação Empresarial de Joinville (Acij), a venda da Embraco é uma mudança de controle acionário, em princípio sem causar grandes mudanças. "Como muda o controlador, com o tempo ele vai implantar sua cultura, sua forma de agir, de pensar. Mas não existe uma outra planta da Embraco onde o comprador pudesse fazer sinergia, cortando custas e demitindo pessoas, e tal", disse João Martinelli, vice-presidente da Acij.
Para o sindicato que representa os funcionários, a expectativa é positiva. A categoria acredita em expansão de produção, com mais contratações. No ano passado, a Embraco exportou pra mais de 80 países e atingiu um consolidado de vendas de US$ 1,3 bilhão.
A empresa que comprou é a japonesa Nidec, que produz principalmente motores e tem investido mais no mercado de eletrodomésticos. Para a venda da Embraco ser consolidada ainda é preciso a sanção de autoridades regulatórias brasileiras e de outros países. A expectativa é que a transação leve um ano pra ser concluída.
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