Segundo a CE, o “acordo de parceria económica eliminará a grande
maioria dos direitos pagos pelas empresas da UE, que ascendem a mil
milhões de euros por ano, abrirá as portas do mercado japonês a
exportações agrícolas específicas da UE e aumentará igualmente as
oportunidades noutros sectores”.
Incluindo um inédito compromisso relacionado com o acordo de Paris sobre o clima, o acordo respeita os mais elevados padrões em termos de protecção dos consumidores, da segurança, do ambiente e dos trabalhadores, salvaguarda plenamente os serviços públicos e compreende um capítulo sobre o desenvolvimento sustentável”, refere a CE.
A este propósito, o presidente da CE, Jean Claude Juncker, comentou que “juntos, enviamos uma mensagem inequívoca ao mundo que faz de nós os paladinos do comércio livre e justo”, acrescentado que “na nossa concepção, não há protecção no protecionismo”.
A CE esclareceu que ainda que com base no acordo de princípio de ontem, “os negociadores de ambas as Partes continuarão a trabalhar para resolver todas as questões de ordem técnica remanescentes e obter um texto definitivo do acordo até ao final do ano”, após o que “a Comissão procederá à verificação jurídica e à tradução do acordo para todas as línguas oficiais da UE e, consequentemente, submetê-lo-á à aprovação dos Estados-Membros da UE e do Parlamento Europeu”. (imagem de Tóquio)
Incluindo um inédito compromisso relacionado com o acordo de Paris sobre o clima, o acordo respeita os mais elevados padrões em termos de protecção dos consumidores, da segurança, do ambiente e dos trabalhadores, salvaguarda plenamente os serviços públicos e compreende um capítulo sobre o desenvolvimento sustentável”, refere a CE.
A este propósito, o presidente da CE, Jean Claude Juncker, comentou que “juntos, enviamos uma mensagem inequívoca ao mundo que faz de nós os paladinos do comércio livre e justo”, acrescentado que “na nossa concepção, não há protecção no protecionismo”.
A CE esclareceu que ainda que com base no acordo de princípio de ontem, “os negociadores de ambas as Partes continuarão a trabalhar para resolver todas as questões de ordem técnica remanescentes e obter um texto definitivo do acordo até ao final do ano”, após o que “a Comissão procederá à verificação jurídica e à tradução do acordo para todas as línguas oficiais da UE e, consequentemente, submetê-lo-á à aprovação dos Estados-Membros da UE e do Parlamento Europeu”. (imagem de Tóquio)
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