A própria Codeba aponta a existência de superfaturamento no contrato e um abandono das obras pelo consórcio. “A companhia sentiu-se obrigada a rescindir o contrato diante da potencialidade lesiva dos fatos apontados quanto à existência de sobrepreço e da necessidade de resguardar o interesse público”, diz nota enviada na sexta-feira pela assessoria de imprensa da Codeba ao “Globo”.
Reportagem publicada na sexta-feira pelo jornal revelou que o Tribunal de Contas da União (TCU), em decisão liminar, determinou a suspensão dos pagamentos ao consórcio. O motivo é a existência de “risco de grave lesão ao erário”, já que, conforme auditoria do TCU, há um suposto custo a mais de R$ 22 milhões nas obras.
Funaro e Geddel são personagens centrais do braço da Lava-Jato que investiga o esquema no FI-FGTS. O primeiro está preso em Brasília, e Geddel cumpre prisão domiciliar em Salvador. A Equipav nega superfaturamento.
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