CMA Terminals Fortaleza recebe dois guindastes Konecranes para o seu projeto de expansão portuária

A CMA Terminals Fortaleza recebeu dois guindastes portuários móveis Konecranes Gottwald ESP.8 Geração 6, que serão utilizados para realizar operações locais de movimentação de contêineres como parte da primeira fase do projeto de expansão portuária. Especificamente, a subsidiária brasileira CMA Terminals do Brasil, do Grupoc francês CMA CGM, selecionou os guindastes inovadores como parte de um projeto de desenvolvimento de longo prazo para melhorar sua eficiência na movimentação de contêineres no porto cearense de Fortaleza.

"Operações eficientes promovem o desenvolvimento de negócios e o aumento de renda, fortalecendo a infraestrutura econômica e social local. A Konecranes foi capaz de nos oferecer uma tecnologia impressionante que sem dúvida nos fornecerá a mobilização rápida e precisa de contêineres que precisamos para melhorar nossa produtividade. Estamos ansiosos para ver como a rapidez desses guindastes podem fazer a diferença", afirma Sergio Lima, CEO da CMA Terminals do Brasil.

O diretor de vendas de soluções portuárias da Konecranes, Alfredo Canibano Ramos, Diretor de Vendas de Soluções Portuárias destacou a compra feita pelo terminal.  "Desde 2005 fornecemos equipamentos portuários como RTG e straddle carriers para outros terminais de contêineres CMA CGM, mas esta é a primeira vez que eles encomendam nossos  novos guindastes da Geração 6, que proporcionarão um desempenho consistente e duradouro à medida que a empresa continua a expandir suas operações de movimentação de contêineres.”

Os dois novos guindastes móveis Konecranes Gottwald ESP.8 Geração 6, com raio de trabalho de 54 metros e capacidade de até 150 toneladas, são adequados para atender navios até a classe Post-Panamax. Em Fortaleza, serão utilizados principalmente para movimentação de contêineres. Os guindastes utilizam o inovador acionamento híbrido da Konecranes, que consiste em um moderno motor diesel ecoeficiente combinado com ultracapacitores que podem ser recarregados usando a energia recuperada dos movimentos de descida e frenagem. Isto fornece a potência necessária para o máximo desempenho, ao mesmo tempo que economiza combustível sob cargas mais leves.