O novo marco regulatório deverá ainda reduzir os entrazves burocráticos e facilitar os investimentos privados. “Vamos lançar o decreto com aquilo que é consenso. Tem muita coisa que é consenso e que vai ajudar a desburocratizar, a dar mais velocidade [aos portos, como] na questão da possibilidade dos arrendatários fazerem investimentos que seriam públicos”, exemplificou.
Há ainda a previsão do decreto reduzir os prazos de tramitação dos processos, tanto no próprio ministério, como na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
No último dia 23, foram concedidos à iniciativa privada dois terminais de cargas líquidas em Santarém, no Pará. O Consórcio Porto Santarém pagou um total de R$ 68,2 milhões para explorar por 25 anos as duas estruturas.
Os dois são terminais de madeira usados para o abastecimento de combustível na região. O consórcio deverá fazer investimentos de R$ 29,8 milhões para ampliação dos tanques de abastecimento de gasolina, etanol e diesel.
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