Os contratos futuros de cobre operaram em alta na manhã desta sexta-feira (1º), após números positivos da indústria da China. As leituras divulgadas mais cedo acalmaram em parte as preocupações sobre a desaceleração na segunda maior economia do mundo e beneficiam o metal.
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,8%, a US$ 4.885 a tonelada, às 8h22min (de Brasília). Às 8h35min, o cobre para março avançava 0,09%, a US$ 2,1850 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses subia 0,8%, a US$ 4.885 a tonelada, às 8h22min (de Brasília). Às 8h35min, o cobre para março avançava 0,09%, a US$ 2,1850 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
A alta do cobre na Comex chegou a ser maior, mas o contrato pode estar pressionado diante da queda do petróleo, já que as duas commodities são muitas vezes negociadas conjuntamente.
Na China, o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da indústria subiu de 49,4 em fevereiro para 50,2 em março, na leitura oficial. Economistas previam 49,4. O PMI industrial da Caixin avançou de 48,0 em fevereiro para 49,7 em março. O analista Dee Perera, da Marex Spectron, destacou os números e lembrou que o PMI da Caixin atingiu o nível mais alto desde fevereiro de 2015.
A China é um importante consumidor e representa cerca de 45% da demanda global por cobre, por isso a economia do país tem bastante impacto sobre a cotação dos preços. Mais adiante, alguns analistas acreditam que os sinais de mais força da China poderiam ajudar a apoiar os preços do cobre.
O diretor de pesquisa da Fastmarkets, William Adams, ponderou que apenas um sinal positivo não pode ser motivo para euforia, mas apontou que o PMI da indústria chinesa já pode ser suficiente para elevar as cotações, após um movimento recente de realização de lucros.
Entre outros metais básicos na LME, o alumínio subia 1%, a US$ 1.535,50 a tonelada, o zinco avançava 1,4%, a US$ 1.842 tonelada, o níquel caía 0,8%, a US$ 8.425 a tonelada, o chumbo tinha de 1,2%, a US$ 1.725 a tonelada, e o estanho tinha queda de 0,6%, a US$ 16.600 a tonelada.
Na China, o índice dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) da indústria subiu de 49,4 em fevereiro para 50,2 em março, na leitura oficial. Economistas previam 49,4. O PMI industrial da Caixin avançou de 48,0 em fevereiro para 49,7 em março. O analista Dee Perera, da Marex Spectron, destacou os números e lembrou que o PMI da Caixin atingiu o nível mais alto desde fevereiro de 2015.
A China é um importante consumidor e representa cerca de 45% da demanda global por cobre, por isso a economia do país tem bastante impacto sobre a cotação dos preços. Mais adiante, alguns analistas acreditam que os sinais de mais força da China poderiam ajudar a apoiar os preços do cobre.
O diretor de pesquisa da Fastmarkets, William Adams, ponderou que apenas um sinal positivo não pode ser motivo para euforia, mas apontou que o PMI da indústria chinesa já pode ser suficiente para elevar as cotações, após um movimento recente de realização de lucros.
Entre outros metais básicos na LME, o alumínio subia 1%, a US$ 1.535,50 a tonelada, o zinco avançava 1,4%, a US$ 1.842 tonelada, o níquel caía 0,8%, a US$ 8.425 a tonelada, o chumbo tinha de 1,2%, a US$ 1.725 a tonelada, e o estanho tinha queda de 0,6%, a US$ 16.600 a tonelada.
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