A
CRI organiza anualmente um curso técnico-prático focado em produção de leite e
neste ano um grupo formado por médicos veterinários e agrônomos do Brasil,
Chile, Paraguai, México e Argentina participou da edição 2017 do CRI
University, realizado de 15 a 19 de maio em Wisconsin (EUA). O programa é uma
iniciativa da CRI Internacional, que recebe durante uma semana convidados,
parceiros e técnicos do agronegócio de leite e proporciona um curso sobre
sanidade, nutrição, qualidade do leite, protocolos hormonais e genética, além
de novidades tecnológicas e resultados de campo.
O
CRI University tem como ponto primordial apresentar e cruzar as informações de
estudos e pesquisas feitas nas universidades americanas sobre a mais diversas
áreas na produção de leite, com o dia a dia das fazendas produtoras. Com essa
filosofia o curso possui uma parte teórica onde esses estudos são apresentados
e debatidos, em seguida são feitas visitas às fazendas e locais de produção,
onde a parte prática é vista in-loco e tudo é ponderado sobre os assuntos
apresentados.
Bruno
Scarpa, gerente de produto leite da CRI Genética, a CRI Brasil convida e
disponibiliza vagas para os parceiros e interessados que almejam participar de
um curso nesses moldes. “Um curso muito técnico, com uma vivência da
prática onde nada é camuflado ou omitido. As pesquisas apresentadas são
as mais recentes e as fazendas abrem seus números reais. Isso faz do curso um
modelo diferenciado de aprendizado e valorização do professional”.
Dentre
os participantes estavam os brasileiros Daniela Riccó, promotora técnica leite
da CRI Brasil (RS), os médicos veterinários da Cooperativa Cotrijal (RS),
Lucélia Castagna Hoffstaedter e Alan Issa Rahman, e o produtor de leite e
médico veterinário, Daniel Henrique Diniz e Silva, de Minas Gerais.
“Todo
o conhecimento adquirido vai qualificar ainda mais o suporte técnico que a CRI
Brasil presta a seus representantes e clientes. A satisfação de poder visitar
rebanhos como a Truttman e a Maunesha River Dairy, e ver que estas fazendas
referência estão utilizando o mesmo foco de seleção genética e touros que
estamos usando e recomendando aos nossos clientes aqui no Brasil, é muito
grande. A Maunesha, por exemplo, tem um lote de 800 animais produzindo em média
de 125 lbs/dia (aproximadamente 56,6kg/dia) e média anual de 27% de taxa de
prenhez; as vacas são de tamanho mediano e a fazenda, que usa 100% de sêmen da
CRI, tem alto foco em desempenho produtivo e reprodutivo. E é exatamente este o
foco do nosso trabalho aqui no Brasil”, destaca Daniela Riccó.
Para
Alan Issa Rahman foi uma experiência inigualável. “Já estive em outras viagens
para os EUA, mas é bem diferente quando estamos acompanhados por pessoas de
alto gabarito. O CRI University nos proporcionou um excelente curso, com partes
teóricas, práticas, laboratoriais e muita pesquisa aplicada. Ao ouvir os
profissionais falando sobre os programas, os seus resultados e visitando as
fazendas pudemos ter a real ideia de para onde a CRI quer nos levar. Os
conceitos de saúde, longevidade, vacas menores e vacas com menos problemas
ficaram mais claros e tudo isso nos deu mais confiança na genética da empresa.
A CRI mostrou porque está no mercado, é uma empresa que realmente quer ajudar o
produtor a alcançar os seus resultados”, ressalta.
A
CRI Genética Brasil é uma das empresas líderes no segmento de inseminação
artificial (IA) no Brasil, e atua com foco na venda de qualidade genética nas
raças taurinas e zebuínas voltadas para a produção de leite e carne. Como
subsidiária da Cooperative Resources International, segue a mesma filosofia da
matriz americana: entregar excelência, inovação e valores por meio dos produtos
e serviços oferecidos a seus clientes. Estabelecida no Brasil desde junho de
2005, a CRI traz para o país a genética dos melhores touros americanos - com
destaque para as raças Holandês, Jersey e Angus - e segue a mesma linha na
seleção das raças zebuínas, com foco na produção, na fertilidade e na busca de
uma genética diferenciada. Sediada em São Carlos (SP), possui filiais nas
cidades de Belo Horizonte (MG), Castro (PR), Goiânia (GO) e Porto Alegre (RS).
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