O superintendente do Porto de Rio Grande, Janir Branco, o diretor de portos da SPH, Claudio Neves e os chefes da divisão do Porto de Porto
Alegre, Bruno Almeida, e do Porto de Pelotas, Claudio
Oliveira, analisaram, nesta semana, os principais desafios da navegação interior e os projetos para ampliar a utilização do modal hidroviário no Rio Grande do Sul.
Foram examinados os projetos, em andamento no Estado, que servem de modelo para
outros tipos de cargas, como a celulose e as toras de madeira. “Em breve, teremos, pela via hidroviária, a movimentação de contêineres,
mostrando o potencial de nossa região”, afirmou Branco. A reunião
serviu para garantir o balizamento de informações entre as autarquias que trabalham
para desenvolver o sistema hidroviário.
“Desde que o governo assumiu no início do ano passado, a Secretaria dos Transportes tem trabalhado bastante, para garantir a
navegabilidade da hidrovia considerando, principalmente, o Porto do Rio
Grande. Um sistema hidroviário forte garante competitividade ao nosso
Estado, pois diminui os custos logísticos”, argumentou Branco.
A malha hidroviária gaúcha é uma das mais extensas do país, formada por rios e lagoas navegáveis, que atravessam o território do Estado. Existem duas grandes bacias hidrográficas, formadas pela Lagoa dos Patos e pelo Rio Uruguai. A SPH (Superintendência de Portos e Hidrovias) é responsável pelos 758 quilômetros de vias navegáveis do Rio Grande do Sul.
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