O
desempenho dos negócios do grupo de empresas associadas ao Projeto Organics
Brasil no primeiro trimestre de 2016 nas feiras - Biofach Nuremberg (Alemanha)
e Expo West (Estados Unidos) - foi bastante positivo. Foram fechados negócios que somaram US$ 2,945 milhões, a maioria em exportação para a Comunidade Europeia, especialmente Alemanha, Holanda, Bélgica e Itália, além dos Estados Unidos e do Canadá.
A
expectativa de negócios futuros, para os próximos 12 meses, também foi
significativo com interesses alinhados com mais de 35 países. Só na Biofach
Nuremberg, os negócios chegaram aos US$ 22,4 milhões, com os países europeus, ocorrendo ainda a abertura de novos mercados, como os Emirados Árabes, Coreia do Sul, Egito, Austrália e
Nova Zelândia. Em relação aos EUA, a estimativa é de alcançar US$ 3 milhões, com empresas nacionais fazendo lançamentos de produtos
com a marca Brasil.
Os estandes do Brasil nas duas feiras estiveram praticamente sempre movimentados. “Na
Biofach, recebemos a visita de representantes de representantes de mais de 30 países, gerando 700 contatos realizados pelas empresas expositoras, principalmente da Alemanha, Itália, Reino Unido, Holanda, França, Espanha, Estados
Unidos, Coreia do Sul e Canadá. Já na Califórnia, o foco de negócios das
empresas nacionais foi entrar com marcas próprias no maior mercado de orgânicos
do mundo, estimado em mais de US$ 40 bilhões”, comentou Ming Liu, coordenador
executivo do Organics Brasil.
O
Brasil já é conhecido pelo açúcar, castanhas, frutas e outros ingredientes, que
fazem do país um importante fornecedor de matéria prima. Agora, as empresas
nacionais começam a colocar suas marcas próprias, já consolidadas no mercado
interno, como a Native, introduzindo a linha de sucos, a Bio2 com barra de
frutas. Empresas novas como a Organique, com bebida energética; e a Petruz,
com a linha de açaí juntamente com a linha de franquia com máquinas de smoothie em
pontos de venda lançadas nos Estados Unidos.
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