Maior porto de contêineres dos Estados Unidos, Los Angeles, com 9,9 milhões de TEUs movimentados em 2022, gera uma enorme quantidade de dados sobre suas operações de carga. Há vários anos, o terminal percebeu que compartilhar essas informações com clientes, parceiros e interessados poderia trazer benefícios para toda a cadeia de suprimentos e até mesmo para o consumidor final.
É por isso que, à medida que a digitalização no porto continua a se expandir, a segurança cibernética é um tópico importante para a administração do compelxo . No último episódio do podcast de análise MSC Digital Talks, onde André Simha, MSC CDIO, se reuniu com Gene Seroka, CEO do Porto de Los Angeles, eles conversaram sobre os benefícios que toda a cadeia de abastecimento tem graças à informação portuária.
O porto lançou seu próprio sistema de compartilhamento de dados, o Port Optimizer™, em 2017. Essa plataforma baseada em nuvem fornece dados de remessa em tempo real e insights para as partes interessadas da cadeia de suprimentos por meio de um portal exclusivo e seguro. Além disso, permite que cada parte tome decisões mais rápidas baseadas em dados e atenda melhor seus próprios clientes.
Nesse contexto, a MSC é um participante ativo. “O Port Optimizer™ simplesmente agrega todos os elementos de dados que existem em nossos negócios hoje e os coloca em uma única tela, para que nossos clientes, parceiros e partes interessadas possam fazer seus trabalhos melhor e mais rápido”, disse Gene Seroka.
A porta também enfatiza a segurança cibernética. Em 2014, tornou-se o primeiro porto do mundo a implementar um Centro de Operações de Segurança Cibernética (CSOC) de última geração em colaboração com o Departamento de Segurança Interna dos EUA. Atualmente, o CSOC impede 40 milhões de tentativas de invasão cibernética por mês.
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