segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Exportadores brasileiros disputam o sofisticado mercado global de pescados



         O empresário norte-americano Jeff Moates, da Amazon Origins, especializada em produzir e exportar suplementos alimentares à base de frutos da Amazônia, esse ano decidiu diversificar sua atuação e fez o primeiro embarque de pirarucus, tambaquis e tucunarés frescos, capturados nas águas que banham a floresta brasileira, para o exigente mercado dos Estados Unidos. A estratégia mostrou-se promissora e outras remessas foram realizadas. 
         O potencial do Brasil para expandir sua tímida presença entre os grandes fornecedores globais de pescados e frutos do mar é imenso e foi apontado em relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) em 2013. As vendas externas no ano passado somaram US$ 30 milhões, colocando o país em um modesto 28º lugar no ranking internacional, contrastando com as importações que ultrapassaram US$ 70 milhões.     
      A mudança desse cenário em pouco tempo também foi previsto pela FAO e depende de iniciativas como a do empreendedor que trocou Nova Iorque por Manaus e de estímulos e investimentos governamentais no setor. A Oceanus, de Recife (PE), entendeu o recado.
     A companhia, mirando clientes dispostos a pagar bem por produtos diferenciados, adotou técnicas e equipamentos avançados para intensificar suas operações no acirrado e sofisticado mercado internacional. Exportadora há oito anos para os Estados Unidos e o Japão, a fábrica nordestina elevou em 2015 os embarques de atuns frescos, alguns pesando até 130 kg, para o exterior...
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