Os 85 contêineres saíram da Santos Brasil (operadora de terminais portuários e logística), no porto de Santos, carregados de sucata de alumínio e insumos para a fabricação de produtos químicos. De lá, foram levados ao Terminal da Cragea, em São José dos Campos; o destino final são fábricas de clientes da MRS também no município de São José dos Campos e no de Pindamonhangaba, ambos no estado de São Paulo.
“Esse tipo de operação acontece de acordo com a demanda. Não é possível afirmar que se trata de uma tendência, mas é muito provável que novas operações com composições desse porte ocorram nas próximas semanas”, explicou o gerente geral de Negócios para Carga Geral da companhia, Guilherme Alvisi.
Os contêineres têm ganhado cada vez mais espaço no transporte ferroviário. No primeiro trimestre desse ano a MRS registrou crescimento de 60% no segmento se comparado ao mesmo período do ano passado. No fechamento de 2015, foi registrado, pelo segundo ano consecutivo, um crescimento superior a 30% no transporte das caixas de aço, totalizando 67,7 mil teus transportados.
A coordenadora de Serviços Logísticos, Juliana Arjona, considerou o bom relacionamento e o alinhamento entre os clientes e parceiros logísticos envolvidos fundamental para o sucesso da operação. "Toda a operação foi alinhada entre as partes, que estruturaram a solução logística multimodal em parceria", contou ela.
"Nós da MRS estamos diretamente envolvidos e comprometidos com a performance das partes no processo, como o terminal de Cragea. A logística e a equipe de Pátios e Terminais estão sempre presentes, in loco, e esse acompanhamento nas etapas operacional e burocrática do processo é fundamental para garantir eficiência", frisou.
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