O governo japonês
atualizou a norma que possibilitará ao Brasil exportar melão, caqui, frutas
cítricas e novas variedades de manga para aquele país. O adido agrícola no
Japão, Marcelo Mota, recebeu carta das autoridades fitossanitárias nipônicas
informando sobre a necessidade de se apresentar o plano de trabalho sobre os
procedimentos oficiais e de responsabilidade dos exportadores. O documento deve
ter informações sobre o controle de pragas, incluindo a gestão de risco para
algumas espécies de mosca-das-frutas.
Segundo a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
(SRI) do Ministério da Agricultura (Mapa), o plano de
trabalho deverá ser enviado ao Japão o mais breve possível para que em novembro, quando a norma entra em vigor, as garantias fitossanitárias estejam
acordadas e os produtores brasileiros possam exportar as frutas.
A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Mapa está
coordenando as ações do plano de trabalho. “A aceitação das frutas brasileiras
no Japão mostra a solidez do nosso sistema sanidade e certificação”, disse o
secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel.
O secretário substituto da SRI, Odilson Silva, comentou que o mercado japonês busca produtos de ótima qualidade e é altamente rentável para quem vende para lá. No ano passado, o Japão importou 25 mil toneladas de melão, o que equivale a cerca de US$ 27 milhões.
Em 2015, o melão foi a fruta brasileira mais exportada em volume (223 mil toneladas) e a segunda em valores (US$ 154,2 milhões). O produto foi vendido a vários países, como Reino Unido, Espanha, Itália, Irlanda, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Dinamarca, Chile, Rússia, França, Bélgica e Alemanha.
O secretário substituto da SRI, Odilson Silva, comentou que o mercado japonês busca produtos de ótima qualidade e é altamente rentável para quem vende para lá. No ano passado, o Japão importou 25 mil toneladas de melão, o que equivale a cerca de US$ 27 milhões.
Em 2015, o melão foi a fruta brasileira mais exportada em volume (223 mil toneladas) e a segunda em valores (US$ 154,2 milhões). O produto foi vendido a vários países, como Reino Unido, Espanha, Itália, Irlanda, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Canadá, Argentina, Dinamarca, Chile, Rússia, França, Bélgica e Alemanha.
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