A TCP Log,
subsidiária logística da TCP – empresa que administra o Terminal de Contêineres
de Paranaguá - registrou recorde no número de contêineres que acessaram o Depot
Express no mês de agosto, totalizando 2.468 unidades movimentadas (gate in),
e o segundo melhor volume de saída, com 2.092 unidades (gate out).
Prestes a completar dois anos de funcionamento, o Depot Express está localizado
na retroárea do Porto de Paranaguá e tem o objetivo de otimizar a cadeia
logística, solucionando a fila de espera de caminhões para a retirada de
contêineres.
Alexandre Rúbio,
diretor Comercial do Terminal, explica que os recordes se devem à confiança do
armador no trabalho da subsidiária. “A confiança do armador vem pouco a pouco.
Ele testa o serviço para ver como funciona e, depois, começa a destinar muito
mais contêineres. A expectativa é que em setembro os números sejam ainda
maiores com a chegada de um novo armador que passará a utilizar os serviços”,
revela.
O Depot Express
oferece vantagens competitivas em relação a outros depósitos na
retroárea, como o funcionamento 24 horas por dia, sete dias por semana.
“Trabalhamos além do horário comercial e isso permite que sejamos mais
produtivos, já que são períodos com menos trânsito, por exemplo. Com isso,
conseguimos entregar três vezes mais que os outros terminais, o que significa
um giro mais rápido dos contêineres”, conta Rúbio.
Segundo ele, os
contêineres refrigerados vazios que chegam em Paranaguá são transferidos em
caminhões próprios da TCP para o local, onde são vistoriados, reparados,
higienizados e testados, ficando aptos a serem carregados em caminhão e
seguirem viagem para as plantas dos exportadores. “O tempo médio de permanência
dos contêineres é de 15,5 dias. Com o serviço prestado pelo armazém,
conseguimos otimizar a cadeia, oferecendo eficiência operacional e reduzindo
custos para os usuários”.
Outro fator
importante diz respeito ao sistema de informações integradas, que permite ao
armador acompanhar todo o processo de armazenagem, desde a entrada até a saída.
“Toda a informação é automatizada, o que permite que ele acompanhe todo o
processo. Assim que entra no Terminal, fazemos a inspeção do contêiner, verificando
a sua integridade e, se for necessário, já efetuamos os reparos. Depois disso,
já está disponível para a retirada”, finaliza Rubio.
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