Enquanto o Ministério da Infraestrutura e a Marimex travam batalha no
Porto de Santos (SP), a Antaq (Agência Nacional de Transportes
Aquaviários) adverte a empresa por irregularidades no armazenamento de
contêineres. Alguns repositórios tinham gases inflamáveis e produtos
perigosos, segundo o despacho do julgamento.
A empresa ocupa hoje 100 mil metros quadrados no porto paulista, onde
o governo pretende criar um complexo de linhas ferroviárias. A
prorrogação de um contrato de 20 anos da companhia com a União expirou e
não foi renovado.
A Marimex foi à Justiça para exigir a renovação e recebeu decisão
favorável, mas a União recorreu e ganhou. Há, ainda, uma medida cautelar
pendente em favor da empresa no TCU.
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