O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a
Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o
Ministério das Relações Exteriores estão selecionando empresas e instituições
representativas do agronegócio para integrar a missão oficial a países da Ásia,
de 6 a 21 de setembro.
A região é prioritária para o mercado agrícola mundial e uma das
principais origens de investimentos internacionais no setor. O crescimento
econômico asiático, a taxa de urbanização e o consequente aumento da demanda
por alimentos, fibras e energia estão acima da média global, o que reforça a
importância da missão organizada pelo governo brasileiro.
A missão, que será chefiada pelo ministro Blairo Maggi, terá
agenda em Seul (Coreia do Sul), Hong Kong e Chongqing (China), onde serão
realizadas rodadas de negócios. Também haverá compromissos em Bangkok
(Tailândia), Yangon (Myanmar), Hanói (Vietnã), Kuala Lumpur (Malásia) e Nova
Déli (Índia).
A programação
da viagem prevê seminários, diálogos empresariais, visitas técnicas e
rodadas de negócio com importadores e investidores locais. Os custos com
passagens aéreas, hospedagem, alimentação, taxas consulares e outras despesas
são de responsabilidade das empresas e entidades participantes, assim como as
providências para obtenção de vistos e a escolha dos voos que melhor se
adequarem às suas necessidades, no decorrer da missão.
As inscrições podem ser feitas no site do Mapa até 31 de julho.
Há formulários específicos para
empresas e para
instituições representativas. Os interessados devem responder, por exemplo,
que produtos pretendem exportar e se já têm representante, distribuidor,
agente, escritório ou joint venture nos países onde ocorrerão os encontros.
Quem for em busca de recursos também deve informar que tipo de investimento
pretende captar.
A seleção levará em
conta o grau de maturidade exportadora e a adequação do portfólio de produtos
oferecidos pela empresa aos mercados de destino da missão, entre outros
critérios. Para participação nas rodadas de negócio na China e na Coreia do Sul
é necessário que a empresa já seja habilitada a exportar seus produtos para
esses países.
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