A Aliança Navegação e Logística, mesmo diante de um cenário recessivo em 2016, finalizou o ano com um crescimento de 7% na cabotagem e 210
mil contêineres movimentados, o que significa 15 mil a mais que em 2015. Segundo Marcus Voloch, gerente geral de Mercosul e Cabotagem da
Aliança, os setores que mais cresceram foram os de alimentos, químicos e
resinas, produtos de limpeza, papelaria, embalagens e material de
construção.
Um dos destaques foi a ampliação da oferta de serviços no
estado do Pará, a partir de investimentos realizados em Vila do Conde,
que conta atualmente com uma escala semanal. “Naturalmente, cada um
desses segmentos tem suas demandas e necessidades específicas, exigindo
atendimento e níveis de serviço personalizados”, destaca.
Cerca de 70% de todo o volume transportado pela Aliança é na
modalidade “porta”, ou seja, a empresa gerencia o fluxo de transporte
desde a fábrica do embarcador até a entrega ao destinatário final. O
índice de pontualidade nessas entregas e coletas supera os 95% na média
nacional, segundo a empresa.
“Ao longo do ano, deixamos de repassar alguns aumentos de custos para
adequar os valores dos fretes ao cenário de crise. Esperamos que haja
uma retomada do crescimento em 2017 para que possamos equilibrar nossas
margens, garantindo a prestação de um serviço de qualidade imbatível”,
afirma Voloch.
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