O mercado de softwares em 2015 alavancou bruscamente: automatização,
comex na nuvem, integrações nos processos de importação e exportação
etc. O objetivo das empresas, segundo André Barros, diretor de produtos
da Bysoft-NSI, é trazer conformidade, velocidade e exatidão à gestão dos
processos de comércio exterior.
“A indústria deve utilizar a máxima que
diz que processos bem estruturados e tecnologia de ponta são
ingredientes fundamentais para o bom resultado de qualquer companhia.
Não adianta ter processo estruturado sem uma base tecnológica sólida e
também não adianta manter excelente tecnologia sem o apoio de processos
de negócios estruturados”, disse.
Segundo ele, a combinação dos dois torna-se fator de diferenciação entre
concorrentes e ajuda a companhia a rápida tomada de decisão e apoia na
realização de ação de contornos para superar momentos difíceis da
economia mundial, fator esse que, segundo ele, não foi afetado.
“O
mercado de software para comércio exterior não sofreu tanto em função da
crise. O mercado global desaqueceu um pouco, é verdade, e países
reduziram suas transações internacionais. No mercado nacional, no
entanto, parte das empresas se beneficiaram da alta do dólar para
ampliar suas exportações.
O aumento das transações de exportação fez
com que tais industrias buscassem gerir melhor seus processos e com isso
o uso de um software para controle de exportações (e gestão dos
recebimentos internacionais – câmbio) fez-se necessário”, ressaltou,
acrescentando ainda que a companhia apresenta um portfólio completo de
aplicativos para gestão de comércio exterior, incluindo módulos
especialistas de exportação e câmbio.
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