sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Estudo mostra que setor naval deve ter mudanças como a adoção de "construção inteligente"

         Estudo da WorldYards, publicado em novembro, apontou mais tecnologia e inovação e adoção da “construção naval inteligente” como as mudanças apontadas para o setor naval. Com o aumento da crise operadores de frotas e estaleiros entram com pedidos de proteção judicial, sem condições de cumprir compromissos financeiros. O estudo analisa o segmento de construção de navios mercantes.
         Num mercado em que existe capacidade construtiva em excesso, diante da demanda do mercado, os estaleiros buscam diferencial competitivo. As principais mudanças incluem mais inteligência na construção naval, com aumento da automação, aperfeiçoamento de sistemas de gestão da produção para reduzir a aplicação da força de trabalho, ampliar o acerto das decisões e da eficiência, ampliando a segurança.
          Os navios também ficam mais inteligentes, utilizando sistemas automatizados que aumentam o desempenho e protegem o meio ambiente. Nas tabelas a seguir pode ser analisado o ranking dos dez maiores estaleiros do mundo e a participação dos países líderes no total da construção naval mundial.
         A Ásia domina com 87% do mercado. Situação em 2015: China =  8,3 milhões de CGT contratados, 35% do total mundial, Coréia do Sul = 7,4 milhões de CGT contratados, 32% do total mundial e Japão = 4,8 milhões de CGT contratados, 20% do total mundial.

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