Estudo da WorldYards, publicado em novembro, apontou mais tecnologia e inovação e adoção da
“construção naval inteligente” como as mudanças apontadas para o setor naval. Com o aumento da crise
operadores de frotas e estaleiros entram com pedidos de proteção
judicial, sem condições de cumprir compromissos financeiros. O estudo
analisa o segmento de construção de navios mercantes.
Num mercado
em que existe capacidade construtiva em excesso, diante da demanda do
mercado, os estaleiros buscam diferencial competitivo. As principais
mudanças incluem mais inteligência na construção naval, com aumento da
automação, aperfeiçoamento de sistemas de gestão da produção para
reduzir a aplicação da força de trabalho, ampliar o acerto das decisões e
da eficiência, ampliando a segurança.
Os navios também ficam mais
inteligentes, utilizando sistemas automatizados que aumentam o
desempenho e protegem o meio ambiente. Nas tabelas a seguir pode
ser analisado o ranking dos dez maiores estaleiros do mundo e a
participação dos países líderes no total da construção naval mundial.
A
Ásia domina com 87% do mercado. Situação em 2015: China = 8,3 milhões de CGT contratados, 35% do total mundial, Coréia do Sul = 7,4 milhões de CGT contratados, 32% do total mundial e Japão = 4,8 milhões de CGT contratados, 20% do total mundial.
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