A nova fase do PIL (Programa de Investimentos em Logística), lançado em
junho pela presidente Dilma Rousseff, ainda traz debates sobre os
investimentos em aeroportos, ferrovias, hidrovias e rodovias. Na opinião
do secretário executivo da Abtra (Associação Brasileira de Terminais e
Recintos Alfandegados), Matheus Miller, o escalonamento na realização
dos processos de arrendamento possibilitou ao poder público aprimorar a
confecção dos estudos e editais, garantindo maior acerto para o
resultado final.
“A inclusão de novos critérios na modelagem do processo
de licitações também terá impacto positivo, possibilitando maior
concorrência e garantindo isonomia entre os participantes do certame
licitatório”, explica.
O Brasil precisa de uma infraestrutura melhor, além de diversas outras
ações, mas algumas delas ainda são mais primordiais para o crescimento
do país e da logística brasileira. Para Miller, na esfera portuária,
podemos citar a necessidade de avançar mais nas análises dos pedidos de
prorrogação antecipada “mediante investimentos dos contratos de
arrendamento, como o meio mais ágil de ampliar e modernizar a
infraestrutura portuária existente”.
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