A edição desse ano do Estudo do Mercado de Contêineres Costa Leste América do Sul, que se seguiu aos relatórios publicados anteriormente, em 2013 e 2011,
a edição 2015, apresentou
uma análise do desenvolvimento dos mercados sul-americanos. A publicação considerou os mercados da região
promissores, embora, muitas vezes abaixo, das expectativas. Mas mostrou um crescimento entre os anos de 2010 e 2014 nas operações de cargas FCL.
A pesquisa contém dados, análises, gráficos, panoramas e tabelas
relativas ao mercado de contêineres da América do Sul, incluindo perfis
completos de cada um dos nove mercados operados: Extremo Oriente, Norte
da Europa, Mediterrâneo, América do Norte, Caribe, África, Meio
Oriente/Sub-continente da Índia, Australásia, Costa Oeste da América do
Sul, além de tráfego interno do Mercosul.
Há também informações detalhadas por operação de contêiner (embarcador,
escalas, navios, capacidades), além da evolução de serviços,
compartilhamento, panorama de serviços, transportadores e portos de
escala. A análise engloba 5 anos de histórico de mercado, com
perspectivas de desenvolvimento de portos e terminais no contexto
econômico internacional, nacional e regional.
De acordo com o relatório, durante o período de 2010 até 2014, o volume
de cargas FCL na América do Sul (importação e exportação para todos os
destinos) cresceu na ordem de 14%, o que foi avaliado como “um crescimento
talvez não muito expressivo, porém que retrata um mercado em constante
movimento”.
O levantamento destacou ainda que, no período entre 2011 e
2015, o tamanho médio dos navios nas duas principais rotas de longo
curso com Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai aumentou em 63% na rota
para o Extremo Oriente, e mais ainda de/para o norte europeu (95%).
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