A HMM liderou no segundo trimestre o ranking do Índice de Emissões de Carbono (CEI) das companhias marítimas Xeneta na rota Costa Oeste dos EUA (USWC) - Extremo Oriente com pontuação de 55,3 pontos, superando a média da rota em 34%. O forte desempenho do CEI da HMM não foi atribuído a um motivo específico, mas sim a uma abordagem equilibrada em todos os fatores do CEI medidos.
Isto, segundo a consultoria, destaca a importância de um desempenho equilibrado para reduzir as emissões de carbono na indústria naval. Durante o segundo trimestre, a rota USWC – Extremo Oriente melhorou a pontuação média do CEI em 4,9 pontos, atingindo 83,1. Em geral, as companhias marítimas obtiveram melhores resultados neste trimestre do que no anterior, aumentando o tamanho e a capacidade dos seus navios e diminuindo a sua idade média.
É também importante notar que a velocidade de navegação nesta rota foi a mais lenta registrada este ano, com 14,4 nós no primeiro trimestre de 2023, mas essa velocidade também aumentou para 14,7 nós no segundo trimestre de 2023. Quando um operador se sai bem na maioria dos critérios do CEI e fica próximo das pontuações médias na rota, isso pode resultar no melhor desempenho.
A HMM superou o grupo com desempenho médio melhor que o percurso em velocidade e idade. Além disso, oferece fator de carga e tamanho de navio acima da média, o que se revelou a combinação perfeita para o melhor desempenho no último trimestre.
Para a HMM, a idade dos navios foi um destaque durante este trimestre, uma vez que utilizou navios com 8 anos de idade, seguindo uma tendência constante para a utilização de navios porta-contêineres “mais jovens” que começou no ano passado. Atualmente, a HMM opera a frota mais nova entre as quatro companhias marítimas com melhor CEI.
O Yang Ming, segundo colocado, teve um desempenho muito bom, marcando 60,4 pontos. Entretanto, o terceiro classificado, ZIM, perdeu alguns pontos porque os seus navios são dois anos mais velhos que a média. Isto é muito importante, uma vez que os navios mais antigos consomem mais energia. Além disso, a idade média dos navios nesta rota caiu para 10,6 anos, a mais baixa alguma vez registrada de acordo com os registros do CEI para esta rota.
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