O consórcio formado pelas empresas Boskalis do Brasil e Van Oord
Operações Marítimas aguarda a convocação do Ministério dos Transportes,
Portos e Aviação Civil (MTPAC) para o início das obras de dragagem do
Porto de Santos. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1)
determinou, por unanimidade, no início deste mês, a revogação do pedido
da EEL Infraestruturas, que suspendia o contrato.
O consórcio foi o segundo colocado na licitação promovida, em julho
de 2015, pela extinta Secretaria de Portos (SEP), que foi incorporada
pelo MTPAC. As empresas cobraram R$ 373,9 milhões pela obra, quase R$ 5
milhões a mais do que a primeira colocada, a EEL Infraestruturas.
Posteriormente, aceitaram reduzir seu preço e tiveram o contrato
assinado com a pasta. Isto aconteceu após a EEL tentar, por três vezes,
apresentar as garantias financeiras necessárias para o início dos
trabalhos, sem sucesso.
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