O Sindasp (Sindicato dos Despachantes
Aduaneiros de São Paulo), credenciado por buscar soluções para os problemas de atraso na liberação de mercadorias com anuência da Anvisa, em maior intensidade desde 2014 foi convidado pela própria Anvisa (Agência Nacional de
Vigilância Sanitária) e pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) para
participar com contribuições em um Workshop na última semana, em
Brasília (DF). Os Despachantes Aduaneiros foram representados pelo vice-presidente da entidade, Elson Isayama, que também representou a
Feaduaneiros (Federação da categoria).
O encontro ocorreu com entidades
representativas nacionais que trabalham com importação e exportação de
bens e produtos sujeitos ao controle sanitário da Anvisa. “O Projeto
‘AÇÕES DA ANVISA EM PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS’, estuda modelos e
práticas internacionais e apontamentos para melhoria do modelo
brasileiro”, destacou Isayama.
A Fiocruz, instituição de pesquisa e
desenvolvimento em ciências biológicas – considerada uma das principais
instituições mundiais de pesquisa em saúde pública – coordenou o evento e
os estudos, que já trazem resultados. “A Anvisa está ajustando
internamente alguns detalhes e tem a expectativa de reduzir
consideravelmente seus tempos de análise e deferimento de processos já a
partir da segunda quinzena de fevereiro”, comemora Isayama.
No encontro também foram criados Grupos de
trabalho que informaram problemas e apontaram sugestões de melhoria dos
processos. Uma das mudanças, que começará a funcionar a partir de 1º de
marco, é a analise remota nos moldes já existentes para PAFPS. Os
Grupos criados são: (PAFPS – Produtos para Saúde / PAFMED – Medicamentos
/ PAFAL – Alimentos / PAFCOS – Cosméticos). Além do Sindasp,
participaram da reunião entidades representativas do mercado como
Abimed, Sindusfarma, ABIIS, ABOL, CBDL, ABTRA, ABRAID, CBDL, entre
outras.
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