segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Porto Itapoá conquista selo ourO Porto Itapoá conquistou selo ouro em programa de emissões de gases de efeito estufa

O Porto Itapoá conquistou o selo ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, para o inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) no ciclo de 2022. O programa é implementado no Brasil pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (GVces) em parceria com o Ministério do Meio Ambiente. A certificação, foi anunciada nesta nessa semana, em cerimônia virtual.

O selo dourado é o mais alto nível do programa, somente concedido após uma empresa demonstrar o atendimento de todos os critérios de transparência na publicação de seus dados de emissões. O presidente do terminal do norte catarinense, Cássio Schreiner, afirmou que o selo era uma meta do Terminal desde o início das suas atividades.

"A responsabilidade ambiental faz parte do 'DNA' de nossa empresa, o que é comprovado por diversos prêmios e certificações que conquistamos nessa área ao longo de nossa trajetória. Sem dúvida o selo ouro do GHG Protocol é um marco fundamental de nossa história", explicou.

O objetivo, segundo Schreiner, é que o Porto Itapoá siga evoluindo nesta área. "Vamos perseguir a renovação deste selo para o próximo ano e assim sucessivamente", revelou o presidente. No quesito sustentabilidade, o Terminal coleciona prêmios e reconhecimentos como o Prêmio Via Viva, do realizado pelo Ministério da Infraestrutura, o prêmio  IDA - Índice de Desenvolvimento Ambiental, concedido pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), o prêmio Fritz Müller, concedido pela Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (FATMA), e o Prêmio Empresa Cidadã, da Associação dos Dirigentes de Vendas e marketing do Brasil em Santa Catarina (ADBV/SC), o Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Social, entre outros.

Em 2021, o Porto Itapoá reportou a emissão de 9.379,27 de toneladas de gases relacionados ao efeito estufa, sendo 9.046,574 tCO2e (toneladas de CO2 equivalentes). O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado em 2008 e é responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro e desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa (GEE).

Ele foi desenvolvido pelo FGVces e World Resources Institute (Instituto Global de Recursos), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), World Business Council for Sustainable Development (Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustetável), além de 27 Empresas Fundadoras.

O objetivo do programa é estimular a cultura empresarial de para monitorara e inventariar as emissões de GEE no Brasil e proporcionar instrumentos e padrões de qualidade internacional para contabilização das emissões e publicação dos inventários, criando uma agenda de enfrentamento às mudanças climáticas nas organizações.

 

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