A Aliança Navegação e Logística batizou, nesta terça-feira, 16, no Estaleiro Detroit
Brasil, em Itajaí (SC), seu terceiro rebocador portuário, o Aliança
Pampeiro, que encerra a entrega de três embarcações da mesma série
previstas pela companhia. No segundo semestre do ano passado, a Aliança
batizou o Aliança Minuano e o Aliança Aracati – todos levam nomes de
ventos que atingem o território brasileiro. O pampeiro, por exemplo, vem
do oeste, sudoeste ou sul e percorre a Argentina, o Uruguai e
finalmente o Brasil, sendo normalmente gerado pela passagem de uma
frente fria.
As três embarcações são consideradas de última geração e adequadas
para navios de grande porte. Cada uma tem 32 metros de comprimento e
capacidade de tração estática de 70 toneladas bollard pull. A
expectativa é que a Aliança receba até 2019 quatro novos rebocadores de
uma linha ainda mais moderna.
Desta vez, a madrinha da nova embarcação foi a funcionária Silvana
Coelho de Andrade, que está há 32 anos na empresa, atualmente como
coordenadora da área de suporte RSE. Silvana começou em Santos como
auxiliar do departamento de suprimentos aos navios em portos do
exterior, passou por outras funções de liderança em São Paulo e retornou
à sua cidade há dois anos para assumir o cargo atual.
“Recebi com muita alegria a notícia de que seria madrinha do Aliança
Pampeiro. Sinto-me honrada por esta homenagem, que mostra como a
companhia reconhece e valoriza seus profissionais. Comecei a trabalhar
na empresa aos 18 anos. Portanto, toda a minha vida pessoal e
profissional tem o mar como referência”, destaca Silvana Coelho de
Andrade, que estava acompanhada de sua filha Catherinne.
Segundo Mark Juzwiak, diretor de relações institucionais da Aliança,
os rebocadores agregam mais valor aos serviços oferecidos pela
companhia. Ele explica que as embarcações que escalam os portos
brasileiros são cada vez maiores para atender o mercado crescente e a
necessidade de oferecer aos clientes transporte com preços competitivos.
“Para assistir esses navios nas manobras de atracações e
desatracações, são necessários equipamentos de apoio de última geração,
tanto em eficiência como em potência. O mercado precisa de rebocadores
de grande porte e, por isso, a Aliança investiu na construção de sete
unidades no Brasil. O estaleiro Detroit provou ser um grande parceiro,
construindo produtos de excelente qualidade e respeitando à risca os
prazos de entrega”, afirmou o executivo.
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