O superintendente do Porto de Itajaí,
Antônio Ayres dos Santos Junior, e o diretor-superintendente da APM
Terminals, Ricardo Arten, reuniram-se com técnicos da Secretaria
Especial de Portos (SEP) em Brasília para tratar do pedido de extensão
do contrato de arrendamento da área do porto. Ouviram que o pedido está
na pauta da rodada de concessões e deverá ser avaliado junto com outras
solicitações semelhantes no país.
O contrato da APM (firmado, na
época, pelo Teconvi), prevê 19 anos de concessão prorrogáveis por mais
três, o que terminaria em 2022. A empresa considera o tempo
insuficiente para resgatar os investimentos que precisa fazer no
terminal. Há hoje R$ 160 milhões aprovados pela matriz holandesa da
empresa, aguardando a decisão do governo brasileiro.
Ayres também
tratou de outras demandas. Reuniu-se com parte da bancada catarinense
no Congresso para pedir apoio ao pleito de adensamento do contrato de
arrendamento da APM, para incluir os berços 3 e 4 (pedido que aguarda
decisão em Brasília há mais de três anos), ou então para trazer do 4º
para o 2º bloco de arrendamento a área dos atracadouros.
Outro
assunto que veio à tona em Brasília foii a obra de realinhamento dos
berços cobiçados pela APM, que vinha sofrendo com a falta de recursos. A
superintendência deve receber nos próximos dias R$ 12 milhões para o
andamento dos trabalhos, e a promessa é que todo o recurso seja
repassado até agosto, o que deve manter a data prevista de conclusão
para o fim do ano.
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