A
Administração Geral das Alfândegas da China informou aos exportadores que
desejam entrar no país com alimentos que eles deveriam assinar uma declaração
indicando que seus produtos não estão contaminados com coronavírus (Covid-19).
A exigência foi confirmada por uma carta endereçada a empresas estrangeiras a
que a Reuters teve acesso.
O exportador deve estar disposto a
cumprir as leis e diretrizes chinesas da Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação (ONUAA) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). "No
caso de um novo caso ou suspeita de Covid-19 ser detectado em uma empresa de
alimentos ou se houver risco de contaminação de produtos alimentícios
exportados para a China, estamos prontos para tomar todas as medidas
necessárias para eliminar os riscos de segurança alimentar e proteger a saúde do
consumidor ", explica o comunicado.
Notavelmente, Pequim começou a
verificar alimentos importados para o coronavírus após a detecção de um surto
no mercado de carne e peixe. Por esse motivo, as autoridades estão examinando
todos os recipientes de carne no porto de Tianjin. Entre 11 e 17 de junho,
foram analisadas mais de 30 mil amostras de carne, frutos do mar, vegetais e
frutas.
Enquanto isso, a medida
corresponderia a um esforço da China para reduzir testes adicionais que vinha
realizando em alimentos importados na semana passada. Dessa maneira, cabe aos
exportadores garantir a segurança de seus suprimentos. (Imagem de Xanghai)
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