Mais seis novos
adidos agrícolas foram designados para dialogar e defender interesses do Brasil
no exterior. Na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (23), o
presidente Michel Temer e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,
Blairo Maggi, assinaram as nomeações.
Os adidos agrícolas brasileiros são escolhidos por meio de processo seletivo de base técnica, demostrando o compromisso da instituição com os valores da meritocracia no serviço público, de acordo com Odilson Ribeiro e Silva, secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Os adidos agrícolas brasileiros são escolhidos por meio de processo seletivo de base técnica, demostrando o compromisso da instituição com os valores da meritocracia no serviço público, de acordo com Odilson Ribeiro e Silva, secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O Mapa já contava com
14 profissionais atuando no exterior. O mandato do adido é de dois anos,
passível de renovação por mais dois. Para ocupar o cargo de
adido junto à União Européia, em Bruxelas, foi designado Guilherme Costa,
reforçando a atuação brasileira junto ao atual adido Márcio Rezende. Na
Colômbia, em Bogotá, irá atuar Marcus Vinicius Segurado Coelho; no Canadá, em
Ottawa, a representante será Luciana Pimenta Ambrozevicius; no Reino do
Marrocos, em Rabat, irá atuar Nilson César Castanheira Guimarães. Na República
do Egito, no Cairo, o adido será Cesar Simas Teles, e, na República da
Indonésia, em Jacarta, o cargo será ocupado por Gustavo Bracale.
Os novos adidos
irão a São Paulo na próxima semana, de 26 a 30, para visitas ao Porto de Santos
e para encontros com representantes de entidades do setor privado. A partir
disso, os novos adidos começam o processo de desligamento de suas funções no
Brasil e a mudança para os seus respectivos postos.
Os adidos são
profissionais capazes de antecipar-se às mudanças constantes nas exigências dos
países importadores de produtos agrícolas e de responder, de forma rápida e
tecnicamente consistente, aos vários questionamentos feitos pelos parceiros
comerciais do Brasil, explicou Odilson Ribeiro e Silva.
Entre os principais temas tratados,
destacam-se negociações envolvendo restrições comerciais, sanitárias e
fitossanitárias. Produtos agrícolas enfrentam restrições desse tipo em todo o
mundo, independentemente de sua origem. A presença de um profissional
especializado representando a agricultura brasileira junto aos principais
mercados compradores permite esclarecimentos e trocas de informações técnicas
constantes.
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